sábado, 5 de julho de 2014

ainda noite de quatro de julho de dois mil e quatorze

A medida de todas as coisas não está no livro que me encanta no momento, nem na novela que analiso, que tanto diz sobre mim por meio e por trás de clichês. Mas ambos me tocam, o livro me move, a novela me torna imóvel em um passado presente inalcançável e intocável. Escondi as lágrimas na redação que eu corrigia no momento em que uma cena tola me trouxe a origem de um dos meus maiores dilemas, da minha escolha por um começo difícil, tortuoso, com alguma violência embutida. Cada vez é uma vez e uma vez não determina as outras vezes, eu acredito, mas ainda assim, começar mal o que não se sabe pode ser um pouco complicado, para não dizer traumático.

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